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O o autor divide com o público alegrias, esperanças, desafios e sofrimentos. Disponibiliza a visão do autor pelo caleidoscópio de quem observa o mundo pelo prisma do deficiente, daquele que, em idade de formação, deve aprender a trafegar caminhos bem diversos dos de outras crianças para alcançar um espaço de vida digno e tendente à felicidade.
Mário estará ao vivo no Fora do Canal de segunda-feira dia 21/08/2023. Confira pelo site https://www.foradocanal.com.br

Segundo a Hollywood Reporter, a atriz abriu uma ação contra o estúdio sob a acusação de reduzir sua receita de merchandising no longa.

Bonnie Aarons, atriz de “A Freira” (2018), está processando a Warner Bros. sob a acusação de quebra de contrato envolvendo receita gerada por mercadorias derivadas do longa.
Segundo a Hollywood Reporter, a atriz abriu uma ação contra o estúdio, nesta terça-feira (15), alegando quebra de contrato. Aarons suspeita que Warner Bros. está escondendo a verdadeira receita gerada com o ganho em cima de produtos que exploram a imagem da personagem. Entre os produtos comercializados com base no filme estão bonecas, joias e pôsteres.
A ação de Aarons é contra a Warner Bros. Discovery, a New Line Cinemas e a Scope Productions.
Bonnie Aarons recebeu US$ 71,5 mil (cerca de R$ 357 mil) para interpretar a personagem. O contrato da atriz ainda incluía um bônus de US$ 157 mil (R$ 784 mil), vinculado ao desempenho do longa na bilheteria, além de uma margem de lucros com mercadorias que exploravam seu personagem.
Segundo o acordo assinado, ela teria uma participação proporcional de 5% a 50% das receitas brutas do licenciamento de direitos de merchandising.
O filme, que teve o orçamento de R$ 22 milhões (R$ 109 milhões), arrecadou US$ 365 milhões (R$ 1,8 bilhão) em bilheteria.
Na denúncia, Aarons alega que a declaração enviada pela Warner apresentando os valores de sua participação na receita é “inconsistente em relação a extensa atividade com merchandising” de seu personagem. Ela ainda afirma que a planilha com os dados continha apenas uma fração das licenças conhecidas.
Segundo a Hollywood Reporter, Aarons alega no processo a “quebra de contrato e a violação do pacto implícito de boa-fé e negociação justa”, que proíbe ações que prejudiquem qualquer uma das partes em um acordo.

Fonte: G1

O coral “Cantando no Chuveiro” foi criado em 2019 e funcionou até o início da pandemia, quando teve que suspender suas atividades. Mas, antes de parar, fez três apresentações públicas!
É uma iniciativa do Instituto Cultural Janette Dornellas, conhecido como Casa da Cultura Brasília.
Agora, voltamos com força total e com o apoio financeiro do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal.

QUEM PODE PARTICIPAR
O coral tem como público prioritário, pessoas com 60 anos ou mais. Mas, qualquer um que goste de cantar, pode participar.

NOSSA EQUIPE
À frente do coral, temos o Maestro Alfredo Ericeira, o pianista Francisco Bento Júnior e a cantora e professora de canto Janette Dornellas.
O repertório será bastante variado, com músicas clássicas e populares, sempre respeitando as sugestões dos coralistas.
E o melhor: é de graça!

Início das atividades: 22 de agosto

Informações pelo WhatsApp: (61) 981233253

Local do evento: SHCGN 703 Bloco H casa 12