Os estudantes inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2024 vão conhecer os seus respectivos locais de provas na Página do Participante (site oficial do Enem) somente depois do dia 14 de outubro. As provas serão realizadas nos dias 03 e 10 de novembro para mais de 5 milhões de candidatos confirmados.
Falta menos de um mês para a histórica edição de 40 anos do Rock in Rio. Enquanto o dia 13 de setembro não chega, a organização e os artistas estão na reta final de preparação para os momentos inesquecíveis que o festival vai proporcionar às 700 mil pessoas que estarão na Cidade do Rock nos sete dias de festival.
Os fãs aproveitarão 500 horas de experiência, que incluem shows de mais de 750 artistas distribuídos pelos sete palcos do Rock in Rio. Ainda nesta edição especial, a Cidade do Rock também apresenta um novo Palco Mundo com seis grandes telões de led, um Palco Sunset maior e com nova localização, e novos espaços, como o Global Village e a Babilônia Feira Hype.
A edição de 2024 do festival marca a comemoração de 40 anos do evento. Assim, o festival acontece nos dias 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro, no Parque Olímpico, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
O Domínio radioestudio.com.br é de propriedade registrada por Edson Charles desde 18/11/2009, (https://registro.br/tecnologia/ferramentas/whois?search=radioestudio.com.br), site este da Webrádio Rádio Estudio que está no ar há quase 15 anos. A rpgramação teve seu ápce de audiencia em 2011, com programação ao vivo em seu estúdio no Guará 1 – DF. Com uma programação eclética onde atinge diversos países no mundo, levando o nome de artistas renomados com a história musical brasileira, está sempre convidando ao publico uma experiência nova, onde tem em sua playlist atualizada com grande periodicidade. Desmentindo as pessoas que um dia passaram por ela, a mesma, jamais saiu do ar desde sua criação e, se chegou aqui, a debutante não ttem o objetivo de ser encerrada, enquanto Edson Charles, criador da webrádio, puder sustentar seus recursos.
Na tarde de terça-feira 06/08/2024 a Deputada Distrital Paula Belmonte do Cidadania-DF, encaminhou ao plenário da CLDF uma idicação para a mudança do nome popular BURACO DO TATU para “Viaduto Marco Zero de Brasília” .
Em uma reforma da passagem que tem abaixo da Rodoviária do Plano Piloto, foi encontrado o Marco Zero, que foi implantado pelo Governo, na construção da nossa Capital, Brasília.
O viaduto que liga o Eixo Sul ao Eixo Norte, conhecido popularmente como Buraco do Tatu, localizado no Eixo Rodoviário (DF-002), ficou fechado para apenas uma limpeza e, a intervenção aconteceu no dia 18/04, pelo DER.
Fica a informação de Lúcio Costa foi escolhida para demarcação de todas as edificações e vias da cidade, que se encontrava encoberto pelo antigo pavimento de concreto. A “(re)descoberta”, esse ponto da história de Brasília passará a ser um dos pontos turísticos mais importantes de Brasília, cuja história atravessa as fronteiras da Capital da República, já que o seu conjunto urbanísticoarquitetônico possui o título de patrimônio mundial da humanidade, cujo projeto foi assinado pelo urbanista Lucio Costa.
A pergunta que fica é: porque só agora, depois de uma limpeza, há a necessidade de mudança de um lugar que já tinha um nome popularmente conhecido por mais de 60 anos?
Eventos onde a Deputada Dayse Amarilio participa sempre agrega grande público
Com iniciativa da Escola do Legislativo do Distrito Federal (Elegis) promove ações especiais para fortalecer a representação social e política da mulher, incentivando à emancipação feminina e o enfrentamento à violência doméstica.
A mesa-redonda “Os avanços e as conquistas das mulheres na política” dá início ao evento e conta com a participação das deputadas Dayse Amarílio (PSB), Doutora Jane (MDB), Jaqueline Silva (MDB) e Paula Belmonte (Cidadania). A programação prevê, ainda, a realização de audiência pública, presidida por Dayse Amarílio, para debater o cyberbullying contra meninas e mulheres no Brasil.
Eventos onde a Deputada Dayse Amarilio participa sempre agrega grande público.
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Investigações foram conduzidas pela Polícia Federal
A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu o arquivamento no Supremo Tribunal Federal (STF) do inquérito contra dirigentes das empresas Google e Telegram no Brasil, que fora aberto a pedido do próprio órgão, no ano passado.
“A análise do que se colheu durante a investigação criminal denota a ausência de justa causa para a propositura da ação penal”, argumenta o vice-procurador-geral da República, Hindenburgo Chateaubriand Filho, em parecer enviado ao Supremo.
Em maio de 2023, a PGR havia pedido a abertura do inquérito após ter sido provocada pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que acusou as empresas de conduzir campanhas “abusivas” contra o chamado PL das Fake News, projeto de lei para regulamentar o uso de redes sociais e outras ferramentas online.
A abertura do inquérito foi autorizada pelo ministro do Supremo Alexandre de Moraes. A Polícia Federal (PF) conduziu uma investigação para apurar a possível prática de abolição do Estado Democrático de Direito, propaganda enganosa e publicidade abusiva qualificada.
Votação
A polêmica envolve mensagens e posicionamentos públicos das empresas, divulgados dias antes ou na véspera da data marcada para a votação do projeto, que acabou não sendo apreciado pelo Congresso até então.
Em mensagem em massa encaminhada a todos os usuários do aplicativo de mensagens no Brasil, por exemplo, o Telegrama alardeou que o PL das Fake News seria “um ataque à democracia”, que “concederia poderes de censura ao governo” e criaria um sistema de vigilância permanente que “matará a internet moderna”.
O Google, por sua vez, divulgou na página principal de busca da sua plataforma, que detém virtual monopólio no Brasil sobre o mercado de buscas na internet, um texto crítico ao projeto relatado pelo deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP).
Os dirigentes do Google se defenderam afirmando que os textos publicados não seriam de sua inteira responsabilidade, mas um posicionamento institucional e legítimo da empresa. O Telegram, por sua vez, disse que não tem dirigentes no país, sendo que o texto disparado é de responsabilidade do proprietário da empresa, o russo Pavel Durov.
Falta de evidências
Ao final das investigações, o relatório da PF concluiu que “a atuação das empresas Google Brasil e Telegram Brasil não apenas questiona éticas comerciais, mas demonstra abuso de poder econômico, manipulação de informações e possíveis violações contra a ordem consumerista”.
A PGR, contudo, pontuou que a PF não individualizou quais as condutas de quais dirigentes empresariais poderiam ser enquadradas nos crimes supostamente praticados. Em seu parecer, Chateaubriand escreveu que “a propagação de posicionamento contrário à proposta legislativa, ainda que marcada por intenção de privilégio de interesse próprio, não demonstra o intuito de abolir o regime democrático ou tolher o exercício regular dos poderes constitucionais”.
O vice-PGR também descartou a possibilidade de crimes de natureza consumerista, pois para caracterizar tais crimes é preciso “o abuso e a enganosidade necessariamente relacionados a bens, produtos e serviços comercializados pelo anunciante”, o que não teria ocorrido no caso.
“A análise do que se colheu durante a investigação criminal denota a ausência de justa causa para a propositura da ação penal. O arquivamento do inquérito, portanto, é medida razoável ante a ausência de elementos informativos capazes de justificar o oferecimento de denúncia contra os investigados”, diz a manifestação da PGR.
Caberá agora ao ministro Alexandre de Moraes decidir ou não pelo arquivamento do caso. Em geral, como somente o Ministério Público tem competência para apresentar denúncia criminal, não haveria alternativa se não seguir o parecer da PGR, mas é possível que o magistrado responsável solicite reanálise ou novas diligências por parte do órgão.
Fonte: Felipe Pontes – Repórter da Agência Brasil – Brasília
Edição: Fernando Fraga
Na semana em que se completam 60 anos do golpe, que empurrou uma ditadura militar goela abaixo do povo brasileiro, o palco do Clube do Choro recebe evento musical que celebra a resistência do livre pensamento e da cultura em meio ao cerceamento ideológico vivido pelo país por mais de vinte anos.
É PRECISO ESTAR ATENTO E FORTE é o título do show em alusão ao período amargo de nossa história iniciado com o golpe militar de 1964, que vai acontecer na quinta feira, 28.03. A partir das 20h30min, quem estiver no Clube do Choro vai se deparar com uma seleção de músicas compostas por Caetano Veloso, Chico Buarque, Geraldo Vandré, Gonzaguinha, Taiguara, Gilberto Gil e outras vozes corajosas do período da ditadura. A ideia é entoar, junto com o público, um canto uníssono pró-democracia.Sob a produção de Tita Lyra e direção musical do violonista e guitarrista Marcus Moraes, os cantores Salomão Di Pádua, Nilson Lima e Lúcia de Maria, acompanhados pelo virtuoso baterista Thiago Totem e pelo baixo luxuoso repleto de groove de Vavá Afiouni, interpretam canções daqueles que estavam “atentos e fortes”. desde a década de 1960, passando pelos anos 70 até a redemocratização na década de 1980.
O entrosamento entre os músicos vai além da primorosa sonoridade dos arranjos e execução. O cantor Salomão Di Pádua diz: “Para mim é de grande emoção participar desse espetáculo com a minha voz. Tenho a sensação de que sempre fiz parte dessa luta tão importante.”
Serviço:
SHOW “É PRECISO ESTAR ATENTO E FORTE” – Canções “filhas da resistência”
LOCAL: CLUBE DO CHORO
Banda: Passo Largo
Guitarra e direção musical: Marcus Moraes
Baixo Elétrico: Vavá Afiouni
Bateria: Thiago Totem
Voz: Lúcia de Maria
Salomão Di Pádua
Nilson Lima
Parceria entre o setor de tecnologia do IgesDF e a Unidade de Neurologia do Hospital de Base garante rapidez na avaliação dos casos para evitar sequelas
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (IgesDF) está no processo de implementar uma nova ferramenta que promete ajudar muito no acompanhamento de pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC). A ideia envolve a criação de novos formulários de coleta de dados que permitam aos profissionais médicos a inclusão de dados importantes para avaliação dos principais indicadores de qualidade assistenciais do paciente com AVC.
“Dentro da medicina existem protocolos que são gerenciados para lidar com o atendimento de algumas doenças”, explica Letícia Rebello, neurologista vascular do Hospital de Base do Distrito Federal. Segundo ela, os principais protocolos são o de Acidente Vascular Cerebral, popularmente conhecido como derrame; o de dor torácica (infarto); o de sepse, que é o quadro infeccioso mais grave; e o de trauma.
“Uma vez que o tempo é um dos grandes fatores que impactam no prognóstico do paciente com AVC, com o objetivo de melhorar a assistência a esse paciente, monitoramos os principais indicadores de qualidade relacionados ao tempo de chegada no hospital, realização de exame de imagem e início de tratamento em casos selecionados. Quanto menor o tempo que o paciente é atendido e tratado, no geral, ele tem mais chances de sair sem sequelas”, explica Letícia.
A superintendência de tecnologia do IgesDF desenvolveu, em parceria com a Unidade de Neurologia do Hospital de Base, novos formulários que têm campos padronizados, onde os dados são inseridos para gerar gráficos de indicadores automáticos pelo Sistema MV e PowerBI, sendo possível também a extração de relatórios em Excel.
A proposta da deputada Dayse Amarilio (PSB), lida em plenário nesta terça-feira (05), busca garantir a celeridade da gestão dos processos administrativos eletrônicos relacionados à proteção aos direitos das mulheres
Como uma de suas primeiras ações à frente da Procuradoria Especial da Mulher (PEM) da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), a nova Procuradora, deputada Dayse Amarilio (PSB) protocolou na Casa o projeto de lei nº 981/2024, que pretende instituir no âmbito do DF, o processo administrativo eletrônico, relacionado à proteção aos direitos das mulheres.
De acordo com a proposta, o processo administrativo eletrônico será instituído no âmbito do sistema eletrônico utilizado pelo Distrito Federal.
O sistema tem por objetivo garantir a celeridade da gestão dos processos administrativos eletrônicos relacionados à proteção aos direitos da mulher.
O “Sistema de Processos Eletrônicos destinados à Mulher” poderá ser iniciado por qualquer órgão do Poder Executivo incluído na Rede de Proteção às Mulheres do Distrito Federal. A ideia é que a tramitação do processo administrativo ocorra simultaneamente entre todos os órgãos envolvidos, de modo que as decisões administrativas possam ser tomadas da forma mais eficiente possível.
Além disso, o sistema deverá ter uma identificação própria, que permita ao servidor público acessá-lo de forma célere, mantendo-se o sigilo necessário, quando for o caso, e respeitadas todas as regras específicas de proteção de dados. O Poder Judiciário e o Ministério Público, quando necessário, poderão ter acesso externo aos processos.
Agora, o projeto tramita na Casa. Após aprovação em plenário, o texto segue para sanção do governador Ibaneis Rocha (MDB) e posterior publicação no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF).
Em seguida, o Poder Executivo deverá regulamentar o processo administrativo eletrônico no prazo máximo de até sessenta dias.